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⇨ definición de Líbia (Wikipedia)
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Libia (n.)
Grande Jamahiriya Socialista Popular Árabe da Líbia, Línguas da Líbia, Líbia (Portugal)
Líbia (n.f.) (Portugal)
Grande Jamahiriya Socialista Popular Árabe da Líbia, Libia, Línguas da Líbia
Ver también
líbio (adj.)
↗ Grande Jamahiriya Socialista Popular Árabe da Líbia, Libia, Líbia, Línguas da Líbia
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líbio (adj.) [Portugal]
qui est relatif à une région ou un pays (fr)[Classe...]
líbio (n.) [Portugal]
habitant d'un lieu précis (fr)[Classe...]
Libye (fr)[termes liés]
Grande Jamahiriya Socialista Popular Árabe da Líbia, Libia, Líbia, Línguas da Líbia[membre]
Africano[Hyper.]
líbio[Dérivé]
Líbia (n.) [Portugal]
Liga Árabe - OPEC, OPEP, Organização dos Países Exportadores de Petróleo[membre]
Países de África[Hyper.]
líbio[Dérivé]
Africa, África[Desc]
Líbia (n.)
Descripteurs EUROVOC (fr)[Thème]
Wikipedia
الجمهورية الليبية al-Jumhūriyya al-Lībiyya República da Líbia |
|
Hino nacional: Líbia, Líbia, Líbia | |
Gentílico: Líbio; líbico[1] |
|
Capital | Trípoli 32°54′N 13°11′E |
Cidade mais populosa | Trípoli |
Língua oficial | Árabe |
Governo | Governo de Transição |
- Presidente do Conselho Nacional de Transição | Mustafa Abdel Jalil |
- Primeiro-ministro | Abdurrahim El-Keib |
Independência | da Itália |
- Data | 10 de fevereiro de 1947 |
Área | |
- Total | 1 759 540 km² (16.º) |
População | |
- Estimativa de 2008 | 6 173 579 hab. (104.º) |
- Censo 2006 | 5 673 000 hab. |
- Densidade | 4 hab./km² (211.º) |
PIB (base PPC) | Estimativa de 2005 |
- Total | US$ 67,244 bilhões USD (67.º) |
- Per capita | US$ 15 401 USD (49.º) |
Indicadores sociais | |
- IDH (2010) | 0,755 (53.º) – elevado[2] |
- Esper. de vida | 74,0 anos (72.º) |
- Mort. infantil | 18,0/mil nasc. (86.º) |
- Alfabetização | 84,2% (110.º) |
Moeda | Dinar líbio (LYD ) |
Fuso horário | EET (UTC+2) |
Cód. Internet | .ly |
Cód. telef. | +218 |
A Líbia, oficialmente República da Líbia (em árabe ليبيا, transl. Lībiyā, no árabe líbio Lībya; berbere ) é um país do norte de África, limitado a norte pelo Mar Mediterrâneo, a leste pelo Egito e pelo Sudão, a sul pelo Chade e pelo Níger e a oeste pela Argélia e pela Tunísia. Sua capital é Trípoli. É o país com o maior IDH da África (0,755) e um dos poucos do continente que apresentam IDH alto.[2]
Índice |
Antigo assentamento de povos tão díspares quanto os fenícios, os romanos e os turcos, a Líbia recebeu seu nome dos colonos gregos, no século II antes da era cristã.
Durante grande parte de sua história, a Líbia foi povoada por árabes e nômades berberes, e somente na costa e nos oásis estabeleceram-se colônias. Fenícios e gregos chegaram ao país no século VII a.C. e estabeleceram colônias e cidades. Os fenícios fixaram-se na Tripolitânia e os gregos na Cirenaica. Os cartagineses, herdeiros das colônias fenícias, fundaram na Tripolitânia uma província, e no século I a.C. o Império Romano se impôs em toda a região, deixando monumentos admiráveis (Leptis Magna).
A Líbia permaneceu como província romana até ser conquistada pelos vândalos em 455 d.C. Após ser reconquistada pelo Império bizantino, continuador do romano. Os árabes estenderam a área cultivada em direção ao interior do deserto do saara.
Durante pouco mais de três séculos, os berberes almôadas mantiveram o domínio sobre a região tripolitana, enquanto a Cirenaica esteve sob o controle egípcio.
Em 1551, Solimão I, o Magnífico, incorporou a região ao Império Otomano[3], estabelecendo o poder central em Trípoli. A autoridade turca, entretanto, mal passava da região para além da costa.
Dois séculos mais tarde, o reinado da dinastia Karamanli, que dominou Trípoli durante 120 anos, contribuiu para assentar mais solidamente as regiões de Fezã, Cirenaica e Tripolitânia, e conquistou maior autonomia, sendo apenas nominalmente pertencente ao Império Otomano, a região servia de base para corsários, o que motivou intervenção norte-americana, a primeira Guerra Berbere ocorreu entre 1801 e 1805.
Em 1835, o Império Otomano restabeleceu o controle sobre a Líbia, embora a confraria muçulmana dos sanusis tenha conseguido, em meados do século, dominar os territórios da Cirenaica e de Fezã (interior do país).
Em 1911, sob o pretexto de defender seus colonos estabelecidos na Tripolitânia, a Itália declarou guerra ao Império Otomano e invadiu o país. Fato que iniciou a Guerra Ítalo-Turca. A seita puritana islâmica dos sanusis liderou a resistência, dificultando a penetração do Exército italiano no interior. A Turquia renunciou a seus direitos sobre a Líbia em favor da Itália no Tratado de Lausanne ou Tratado de Ouchy (1912). Em 1914 todo o país estava ocupado pelos italianos que, no entanto, como os turcos antes deles, nunca conseguiram afirmar sua autoridade plena sobre as tribos sanusi do interior do deserto.
Durante a Primeira Guerra Mundial, os líbios recuperaram o controle de quase todo o território, à exceção de alguns portos. Terminada a guerra, os italianos empreenderam a reconquista do país. Em 1939 a Líbia foi incorporada ao reino da Itália. A colonização não alterou a estrutura econômica do país, mas contribuiu para melhorar a infra-estrutura, como a rede de estradas e o fornecimento de água às cidades. Durante a Segunda Guerra Mundial, o território líbio foi cenário de combates decisivos. Entre 1940 e 1943 houve a campanha da Líbia entre o Afrikakorps do general alemão Rommel e as tropas inglesas. Findas as hostilidades, o Reino Unido encarregou-se do governo da Cirenaica e da Tripolitânia, e a França passou a administrar Fezã. Essa nações mantiveram a Líbia sob forte governo militar até que a Assembleia Geral das Nações Unidas aprovou a independência do país no primeiro dia de 1952, data a partir da qual foi adotado o nome Reino Unido da Líbia. O líder religioso dos sanusis, o emir Sayyid Idris al-Sanusi, foi coroado rei com o nome de Idris I (1951-1969).
Depois de sua admissão na Liga Árabe, em 1953, a Líbia firmou acordos para a implantação de bases estrangeiras em seu território. Em 1954, houve a concessão de bases militares e aéreas aos norte-americanos. A influência econômica dos Estados Unidos e do Reino Unido, autorizados a manter tropas no país, tornou-se cada vez mais poderosa. A descoberta de jazidas de petróleo em 1959 constituiu no entanto fator decisivo para que o governo líbio exigisse a retirada das forças estrangeiras, o que provocou graves conflitos políticos com aquelas duas potências e com o Egito. Em 1961 tem início a exploração do petróleo.
A atual história da Líbia teve início em 1969, quando um grupo de oficiais nacionalistas, de forte alinhamento político-ideológico com o pan-arabismo, derrubou a monarquia e criou a Jamairia (República) Árabe Popular e Socialista da Líbia, muçulmana militarizada e de organização socialista. O Conselho da Revolução (órgão governamental do novo regime) era presidido pelo coronel Muammar al-Khadafi. O regime de Muammar Khadafi, chefe de Estado a partir de 1970, expulsou os efetivos militares estrangeiros e decretou a nacionalização das empresas, dos bancos e dos recursos petrolíferos do país.
Em 1972, a Líbia e o Egito uniram-se numa Confederação de Repúblicas Árabes, que se dissolveu em 1979. Em 1984, a Líbia e o Marrocos tentaram uma união formal, extinta em 1986.
Khadafi procurou desencadear uma revolução cultural, social e econômica que provocou graves tensões políticas com os Estados Unidos, Reino Unido e países árabes moderados (Egito, Sudão). Apoiado pelo partido único, a União Socialista Árabe, aproveitou-se da riqueza gerada pela exploração das grandes reservas de petróleo do país para construir seu poderio militar e interferir nos assuntos dos países vizinhos, como o Sudão e o Chade (Tchad). O Chade foi invadido pela Líbia em 1980.
Depois da Guerra do Yom Kippur, a Líbia levou seus parceiros árabes a não exportar petróleo para os Estados que apoiaram Israel. Opôs-se à iniciativa do presidente egípcio Anwar al-Sadat, de restabelecer a paz com Israel, e participou ativamente, junto com a Síria, da chamada "frente de resistência" em 1978. Seu apoio à Organização para a Libertação da Palestina (OLP) se intensificou, e a cooperação com os palestinos se estendeu a outros grupos revolucionários de países não árabes, que receberam ajuda econômica líbia.
A rejeição a Israel, as manifestações anti-americanas e a aproximação com a União Soviética, por parte da Líbia, geraram sérios conflitos na década de 1980. As relações da Líbia com os Estados Unidos se deterioraram quando, em 1982, os Estados Unidos impuseram um embargo às importações de petróleo líbio. Em resposta a vários atentados contra soldados americanos na Europa e às acusações de que o governo líbio patrocinava ou estimulava o terrorismo internacional, o presidente Ronald Reagan ordenou, em abril de 1986, um bombardeio da aviação americana a vários alvos militares em Trípoli e Bengazi, em que pereceram 130 pessoas. Kadhafi, que perdeu uma filha adotiva quando sua casa foi atingida, manteve-se como chefe político, mas sua imagem internacional deteriorou-se rapidamente.
Para tirar o país do isolamento diplomático, no início da década de 1990 o chefe líbio dispôs-se a melhorar o relacionamento com as potências ocidentais e com as nações vizinhas. Em 1989, a Líbia associou-se à União de Magreb, um acordo comercial dos Estados do norte da África. Em 1991, durante a Guerra do Golfo Pérsico, a Líbia adotou uma posição moderada, opondo-se tanto à invasão do Kuwait quanto ao posterior uso da força contra o Iraque. Apesar de sua neutralidade no conflito, a Líbia se manteve sob crescente isolamento internacional até meados da década. Em 1992 os Estados Unidos, o Reino Unido e a França, com a aprovação do Conselho de Segurança das Nações Unidas, impuseram pesados embargos ao comércio e ao tráfego aéreo líbio, porque o governo se negava a extraditar os dois líbios suspeitos de terem colocado uma bomba num avião de passageiros norte-americano que explodiu sobre Lockerbie, na Escócia, em 1988, e matou 270 pessoas (Atentado de Lockerbie). Este tipo de sanção repetiu-se nos anos seguintes, mas Khadafi desrespeitou o bloqueio aéreo militar viajando para Nigéria e Níger, bem como enviando peregrinos a Meca em aviões de bandeira líbia.
Em 1993 a Líbia rompeu relações com o Irão, reagindo contra o crescimento do fundamentalismo islâmico. Em 1994, os líbios retiram-se do Chade. As relações de Khadafi com os palestinos se deterioraram, à medida que estes se mostraram dispostos a negociar uma paz com Israel, e em setembro de 1995 o dirigente líbio anunciou a expulsão de 30 mil palestinos que trabalhavam na Líbia. A medida foi suspensa depois da deportação de 1500 pessoas, e em outubro de 1996 Khadafi anunciou que estas seriam indenizadas. O regime líbio tem enfrentado uma crescente resistência de parte de grupos religiosos islâmicos, e em 1997 seis oficiais do exército foram fuzilados, acusados de espionagem. Tentando melhorar sua imagem internacional, Khadafi admitiu a possibilidade de conceder a extradição dos dois agentes acusados do atentado de Lockerbie, desde que não sejam julgados nos Estados Unidos ou no Reino Unido.
Em fevereiro de 2011, manifestações contra o governo de Muammar Khaddafi (em português, e Muammar al-Gaddafi em Libio - Árabe) provocaram a morte de dezenas de civis. A comunicação por telefone tornou-se difícil e o país cortou por completo o acesso dos computadores à internet. As embaixadas de diversos países, incluindo Brasil e Portugal, tomaram medidas para retirar cidadãos de seus respectivos países de solo líbio. A imprensa internacional não foi autorizada a entrar no país e o aeroporto de Tripoli teve suas pistas bombardeadas, dificultando aterrissagens e decolagens, tornando muito crítica a situação do país. Relatos provenientes de testemunhas que falaram por telefone à estação de televisão britânica BBC contaram que atiradores abriam fogo indiscriminadamente sobre pessoas que não representam nenhuma ameaça.[carece de fontes]
Os insurgentes receberam apoio declarado da OTAN, em especial dos EUA, Reino Unido e França. A OTAN perpetrou inúmeros ataques e bombardeios em território líbio, além de fornecer apoio financeiro e logístico aos insurgentes. Recentemente o governo de Muamar Kaddafi fez uma revisão dos contratos de exploração das companhias petrolíferas estrangeiras (em sua maioria americanas, britânicas e francesas) o que, segundo alguns, pode estar por trás do apoio da OTAN para derrubar o atual governo e instaurar um governo mais favorável aos seus interesses.[carece de fontes] Há também um apoio velado da mídia ocidental à derrubada do antigo regime.[carece de fontes] Em recente episódio os meios de comunicação informaram que os insurgentes haviam capturado um dos filhos de Muammar Khaddafi. A informação foi sendo desmentida no dia seguinte com a aparição da Saif em público.[4] No dia 20 de outubro de 2011, o ditator foi morto em um combate em Sirte, sendo seu corpo levado a Misrata.[5]
A Líbia situa-se no Norte de África, banhada pelo mar da Líbia, uma parte (reentrância) do mar Mediterrâneo e ladeado pelo Egito a leste e pela Tunísia e Argélia a oeste. Ao sul limita-se com o Níger e Chade e, a sudeste, um pequeno trecho com o Sudão. Divide-se em três regiões geográficas: a Cirenaica, a Tripolitânia e o Fezzan. Ao longo da costa, o clima é mediterrânico, mas o interior é o deserto muito seco do Saara, de onde por vezes sopra um siroco quente, seco e carregado de poeira (conhecido no país como ghibli). No deserto também são comuns tempestades de poeira de areia. Os recursos naturais principais do país são o petróleo, gás natural e gesso.
Mas, além disso, a Líbia - assim como o Egito, o Chade e o Sudão, na parte oriental do deserto do Saara - repousa sobre o Sistema Aquífero Arenito da Núbia, a maior reserva de água subterrânea existente no mundo, que abrange uma enorme área, que, segundo as estimativas,contém 150 000 km³ de água. A maior parte do suprimento de água da Líbia provinha de dispendiosas usinas de dessalinização, situadas no litoral, de modo que havia pouca água para destinar à irrigação. O aquífero historicamente usado em Trípoli estava contaminado, e seu grau de salinidade estava aumentando. Em 1983, um grande projeto de engenharia, conhecido como Grande Rio Artificial, foi criado para o abastecimento da região costeira do país e para expandir a agricultura através da irrigação, com aproveitamento da água desses aquíferos do deserto.[6]
Total: 6 milhões (2008), sendo árabes líbios 97%, berberes, africanos e turcos 3% (1996). Densidade: 3,15 hab./km2. População urbana: 78% (2008). População rural: 22% (2008). Crescimento demográfico: 2% ao ano (2008). Fecundidade: 3,5 filhos por mulher (2008). Expectativa de vida M/F: 72/76 anos (2008). Mortalidade infantil: 18 por mil nascimentos (2008). Analfabetismo: 15,8% (2007). IDH (0-1): 0,847 (2007).
http://www.geonames.org/LY/largest-cities-in-libya.html |
Cidades mais populosas da Líbia|||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Trípoli |
|||||||||||
Posição | Cidade | Municipalidade | Pop. | ||||||||
1 | Trípoli | Tarabulus | 1 150 989 | ||||||||
2 | Benghazi | Benghazi | 650 629 | ||||||||
3 | Misratah | Misratah | 386 120 | ||||||||
4 | Tarhuna | Sha'biyat al Marqab | 210 697 | ||||||||
5 | Al Bayda | Al Jabal al Akhdar | 206 180 | ||||||||
6 | Al Khums | Sha'biyat al Marqab | 201 943 | ||||||||
7 | Zawiya | Az Zawiyah | 186 123 | ||||||||
8 | Ajdabiya | Sha'biyat al Wahat | 134 358 | ||||||||
9 | Sabha | Sabha | 130 000 | ||||||||
10 | Surt | Surt | 128 123 |
A Líbia se subdivide em 32 municipalidades (em árabe Sha'biyah, plural Sha'biyat).
As 32 municipalidades são: | ||
1 Ajdabiya | 17 Ghat | |
2 Al Butnan | 18 Gadamés | |
3 Al Hizam al Akhdar | 19 Gharyan | |
4 Al Jabal al Akhdar (Al Bayda) | 20 Murzuq | |
5 Al Jifarah | 21 Mizdah | |
6 Al Jufrah | 22 Misratah | |
7 Al Kufrah | 23 Nalut | |
8 Al Marj | 24 Tajura Wa Al Nawahi AlArba' | |
9 Al Murgub | 25 Tarhuna Wa Msalata | |
10 An Nuqat al Khams | 26 Tarabulus (Tripoli) | |
11 Al Qubbah | 27 Sabha | |
12 Al Wahat | 28 Surt | |
13 Az Zawiyah | 29 Sabratha Wa Surman | |
14 Banghazi | 30 Wadi Al Hayaa | |
15 Bani Walid | 31 Wadi Al Shatii | |
16 Darnah | 32 Yafran |
A economia da Líbia depende basicamente do setor petrolífero, preenchendo cerca de 30% do Produto Interno Bruto, além de ser responsável por 95% das exportações[7]. Os rendimentos proporcionados pelo petróleo, e o fato de a população ser reduzida, faz com que este país tenha um dos maiores rendimentos per capita da África. Contudo, há uma deficiente distribuição desses rendimentos, e as classes mais baixas chegam a apresentar dificuldades na obtenção de alimentos, devido, também, a restrições nas importações.
A cozinha líbia é uma mistura de árabe e Mediterrâneo, com uma forte influência italiana. O legado da Itália, da época em que a Líbia era uma colônia italiana, pode ser visto na popularidade das massas nos seus cardápios, particularmente macarrão.
Embora sempre tenha existido grande paixão do povo local pelas tradições árabes, naturalmente, tem crescido no país um movimento de inclusão e difusão de diversos esportes pela população nativa. Exemplos são a Liga da Líbia, de basquete, que embora com pouca projeção vem crescendo, e a Supertaça Líbia de Futebol, principal fonte de atletas para a seleção de futebol.
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