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Definición y significado de Pigmento

Definición

definición de Pigmento (Wikipedia)

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Sinónimos

pigmento (n.)

corante, Pigmentos

Ver también

pigmento (n.)

colorar

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Frases

Diccionario analógico

Wikipedia

Pigmento

                   
  Pigmento Ultramarino Natural.
  Pigmento ultramarino sintéctico
  Pigmentos de várias cores.

Um pigmento é um material que muda a cor da luz transmitida ou refectida como resultado de uma absorção selectiva num dado comprimento de onda. Este processo físico é diferente da fluorescência ou fosforescência nos quais é o material que emite luz.

Muitos materiais absorvem selectivamente certos comprimentos de onda da luz. Os materiais que foram escolhidos e desenvolvidos para serem usados como pigmentos possuem propriedades especiais que os tornam ideais para colorirem outros materiais.

Um pigmento deve possuir uma resistência de tingimento de alta relativamente aos materiais que tinge. Tem de ser estável na sua forma sólida à temperatura ambiente.

Em aplicações industriais, bem como nas artes, permanência e estabilidade são propriedades desejáveis. Os pigmentos que não são permanentes são chamados pigmentos não permanente. Estes pigmentos desaparecem com o tempo, ou com a exposição à luz solar. Enquanto alguns perdem brilho e cor, outros escurecem.

Os pigmentos são usados para dar cor a tintas, plásticos, têxteis, cosméticos, [[comida, e outros materiais. A maioria dos pigmentos usados na manufactura e nas artes visuais são corantes secos, usualmente moídos a um muito fino. Este pó é adicionado a uma resina, também conhecida por ligante ou veículo de cor neutra ou sem cor que suspende o pigmento e confere à tinta a sua aderência. O mercado mundial de pigmentos (Inorgânicos, Orgânicos e especiais) teve uma produção de 7.4 milhões de toneladas e um valor de 17.6 mil milhões de Dólares em 2006. Em 2009 o seu valor atingiu os 20.6 mil milhões de Dólares e as previsões prognosticam um valor global de 24.5 mil milhões de Dólares em 2015 e 27.5 mil milhões de dólares em 2018.[1].[2].

Em biologia, pigmentos são os compostos químicos responsáveis pelas cores das plantas ou animais. Quase todos os tipos de células, como as da pele, olhos, cabelo etc. contêm pigmentos. Seres com deficiência de pigmentação são chamados albinos.

Na coloração de pinturas, tintas, plásticos, tecidos e outros materiais, um pigmento é um corante seco, geralmente um pó insolúvel. Existem pigmentos naturais (orgânicos e inorgânicos) e sintéticos. Os pigmentos agem absorvendo seletivamente partes do espectro (ver luz) e refletindo as outras. Geralmente é feita uma distinção entre pigmento, que é insolúvel, e um corante (Também chamado de tintura), que é líquido ou então solúvel num veículo (Do qual resulta uma solução). O termo Pigmento biológico é usado para todas as substâncias coloridas independentemente da sua solubilidade. Um agente de coloração tanto pode ser um pigmento como um corante, dependendo do veículo usado. Em alguns casos, um pigmento pode ser fabricado a partir de um corante por precipitação de um corante solúvel por adição de um sal metálico. O pigmento resultante chama-se pigmento laca.

Índice

  Base física

  A luz visível (Uma grande variedade de comprimentos de onda – cores) atinge um pigmento. Esse pigmento absorve a luz vermelha e verde, mas reflecte a azul, criando a cor azul.

Os pigmentos aparentam as cores porque eles reflectem e absorvem selectivamente certos comprimentos de onda da luz. A luz branca é aproximadamente uma mistura idêntica de todo o espectro da luz visível com uma gama de comprimentos de onda entre 380/400 nm a 760/780 nm. Quando esta luz encontra um pigmento, parte do espectro é absorvida pelas ligações químicas dos sistemas conjugados e outros componentes do pigmento. Alguns outros comprimentos de onda ou partes o espectro são reflectidos ou dispersos.

A maioria dos pigmentos são complexos de transferência de carga tal como compostos de metais de transição com largas bandas de absorção que subtraem a maioria das cores da luz branca incidente. O espectro da luz reflectida cria a aparência da côr. O pigmento ultramarino reflecte a luz azul e absorve as outras cores. Os pigmentos, ao contrário das substâncias fluorescentes ou fosforescentes apenas podem subtrair comprimentos de onda da luz incidente e nunca adicionar novos comprimentos de onda.

A aparência dos pigmentos está intimamente ligada à cor da fonte de luz. A luz solar possui uma elevada temperatura de cor e um espectro uniforme, sendo por isso considerada como padrão pra a luz branca. As fontes artificiais tendem a possuir picos em algumas áreas do espectro, e vales profundos noutras. Vistos debaixo destas condições, os pigmentos possuirão cores diferentes. Os espaços de cores, usados para representar numericamente as cores, têm que especificar o seu iluminante ou fonte de luz. O espaço CIELAB assume que as medidas são tomadas sob um iluminante D65, ou ˈˈluz de dia 6500Kˈˈ, que é sensivelmente a temperatura de cor da luz solar.

  A luz solar incide sobre o pigmento Rosco R80 “Azul primário”. O produto do espectro da fonte e o espectro de reflectância do pigmento, resulta no espectro final e na aparência de azul.

As outras propriedades da cor, como a sua saturação, ou a sua luminosidade, podem ser determinadas pelas outras substâncias que fazem parte do pigmento. Ligantes e cargas adicionadas ao pigmento puro também possuem os seus padrões de reflectância e absorção, que podem afectar o espectro final. Do mesmo modo, nas misturas pigmento/ligante, raios de luz individual podem não encontrar as moléculas de pigmento e podem ser reflectidas tal como estão. Estes raios dispersos da fonte de luz contribuem para a saturação da cor. Os pigmentos puros permitem apenas que uma ínfima parte da luz branca escape, produzindo uma cor muito saturada. Uma pequena quantidade de pigmento misturado com uma grande quantidade de ligante branco, produzirá uma cor pálida e insaturada, devido à grande quantidade de luz branca reflectida.



  História

Os pimentos naturais, tal como os Ocres e os óxidos de ferro êm sido usados como corantes desde a era pré-histórica. Arqueólogos descobriram provas de que os homens primitivos usaram tinta para fins estéticos, como pintura corporal. Pigmentos e ferramentas de moagem, que se acredita terem cerca de 300 000 anos na gruta de Twin Caves, Zambia[3].

  O milagre do escravo de Tintoretto (1548). Filho de um mestre tintureiro, Tintoretto usou o pigmento Carmim, derivado de um insecto – Cochonilha, para atingir efeitos dramáticos

Antes da revolução industrial, a gama de cores disponíveis para utilizações artísticas e decorativas era tecnicamente limitada. A grande maioria dos pigmentos eram minerais, terras ou de origem biológica. Os pigmentos de origens incomuns, como materiais botânicos, resíduos animais, insectos e moluscos eram colhidos e comercializados através de longas distâncias. Algumas cores eram extremamente caras ou impossíveis de misturar com a maioria dos outros pigmentos disponíveis. O azul e a púrpura ficaram associados à realeza, tal era o seu preço de compra Os pigmentos biológicos eram de difícil aquisição e os detalhes da sua produção eram mantidos em segredo pelos fabricantes. A Púrpura tíria é um pigmento fabricado a partir do [[muco] de várias espécies de Hexaplex trunculus. A sua produção, para ser usado par tingir tecidos, começou, por volta do ano 1200 AC em Tiro, no actual Líbano, pelos Fenícios, sendo mais tarde fabricado pelos Gregos até 1453 DC, quando caiu Constantinopla[4]

O pigmento era muito caro e a sua produção era muito complexa. Por isso as pelas de vestuário púrpura ficaram associadas ao Poder e à riqueza. O historiador grego Theopompus, escrevendo no século IV AC, que o peso da púrpura para corantes equivalia o seu peso em Prata na cidade de Colophon[5].

Os pigmentos minerais eram também comercializados a grandes distâncias. A única maneira de obter um azul profundo, era usando Lápiz-Lazúli, uma pedra semi-preciosa, produzindo um pigmento conhecido por ultramarino. As fontes de Lápiz-Lazúli eram muito remotas (Afganistão). O pintor flamengo Jan Van Eyck, trabalhando no século XV, não usava, usualmente, o azul ultramarino nas suas obras. Ter um retrato pintado com azul ultramarino, era considerado um grande luxo. Se um patrono desejava essa tonalidade de azul, era obrigado a pagar um extra pelo quadro. Quando Van Eyck usava ultramarino nas suas obras, ele nunca o misturava com outras cores. Em vez disso ele usava-o na sua forma pura, quase como um esmalte decorativo[6].

  A Leiteira de Johannes Vermeer (1665).


Enquanto o Carmim era popular na Europa, o azul, permaneceu como uma cor exclusiva, sempre associada à riqueza e ao poder. O mestre Holandês Johannes Vermeer muitas vezes fez uso abundante de Lapíz Lazúli, Carmim e Amarelo indiano nas suas pinturas vibrantes.

A conquista do novo mundo, no século XVI, introduziu novos pigmentos e cores aos povos de ambos os lados do atlântico. O Carmim, corante e pigmento derivado de um insecto parasita, a Cochonilha, que se encontra na América Central e do Sul, atingiu um valor e estatuto muito elevado. Produzido por secagem e moagem das Cochonilhas, o carmim, podia ser, e ainda pode, ser usado no tingimento de tecidos, alimentos, tatuagens, ou na sua forma sólida (Pigmento-Laca), em qualquer tipo de tinta ou cosmético. Os povos indigenas do Peru, vêem produzindo corantes de Cochonilha desde o ano 700 AC[7] mas os Europeus nunca tinham visto a cor. Quando a Espanha invadiu o Império Asteca, no que é hoje o México, eles foram rápidos a explorar a cor para novas oportunidades de comércio. = Carmim tornou-se o segundo artigo de exportação mais valioso, logo a seguir à prata. O pigmento conferiu aos cardeais católicos e ao exército britânico, os seus uniformes distintos. Os espanhõis conseguiram manter secreta, a verdadeira fonte do pigmento até ao século XVIII, quando biólogos conseguiram determinar a verdadeira origem[8]




  Lista de pigmentos

  Baseados em Heme/Porfirina

  Emissores de luz

  Lipocromos

  Fotossintético

  Outros

  Pigmentos de pintura

  Ver também

Outros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema:
Wikcionário Definições no Wikcionário
Commons Categoria no Commons

  Ligações externas

Referências

  1. Ceresana Research:Market Study: Pigments.
  2. Acmite Market Intelligence:Market Report: World Pigment Market.
  3. Connor, Steve. (9 de Setembro 2006). "Body art made its mark 300,000 years ago, scientists claim" (em Inglês). The Independent. Página visitada em 04/07/2012.
  4. Cassinge, Ruth. Dyes:: From Sea Snails to Synthetics (em Inglês). 1ªd ed. [S.l.]: Twenty-First Century Books, 2003. 80 p. 1 vol. vol. 1. ISBN 0-7613-2112-8
  5. Theopompus, citado por Athenaeus, de acordo com Charles Barton Gulick em Athenaeus, The Deipnosophists. Cambridge: Harvard University Press, 1941
  6. Michel, Pastoreau. In: Princeton University Press. Blue: the History of a Color (em Inglês). 1ªd ed. [S.l.]: Twenty-First Century Books, 2001. 216 p. 1 vol. vol. 1. ISBN 0-691-09050-5
  7. Wouters, Jan; Rosário-Chirinos, Noemi. (9 de Setembro 2006). "Dye Analysis of Pre-Columbian Peruvian Textiles with High-Performance Liquid Chromatography and Diode-Array Detection" (em Inglês). Journal of the American Institute for Conservation 31 (2): 237-255. Washington: The American Institute for Conservation of Historic & Artistic Works. DOI:10.2307/3179495. Página visitada em 04/07/2012.
  8. >Amy Butler, Greenfield. A Perfect Red: Empire, Espionage, and the Quest for the Color of Desire (em Inglês). [S.l.]: HarperCollins, 2005. 352 p. 1 vol. vol. 1. ISBN 0-06-052275-5
   
               

 

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