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⇨ definición de ódio (Wikipedia)
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Odio (n.)
ódio (n.)
abominação, amargura, animosidade, antipatia, aversão, desgosto, hostilidade, inimizade, ojeriza, quezília, repugnância, repulsa, ressentimento
ódio (n.m.)
ódio (n.m.) (Portugal)
asco, aversão, detestação, execração, horror, repugnância, repulsa, repulsão, abominação (Brasil)
Ver también
ódio (n.m.)
↗ detestar, odiar, ter nojo de ≠ afeição, amor
Odio (n.)
↗ detestar, odiar, ter nojo de ≠ afeição, amor
ódio (n.)
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⇨ Amor e Ódio • Amor... Só de Mãe o Resto é Puro Ódio • Crime de ódio • Entre el amor y el odio • Mais Forte que o Ódio • Por Amor e Ódio • Rodrigo Carazo Odio • Sem Ódio e Sem Medo • Ódio (filme)
ódio (n.)
abalo, comoção, emoção, Emoções, sentimento[Hyper.]
detestar, odiar, ter nojo de[Nominalisation]
abominar, odiar[Dérivé]
afeição, amor[Ant.]
ódio (n.) [Portugal]
horror; aversão; abominação; ódio[ClasseHyper.]
ódio (n.)
ódio (n.)
aversão, objecto de ódio, Odio, ódio[Hyper.]
hostil, malvado - inimigo[Dérivé]
ódio (n.)
agressividade[Classe]
raiva; fúria; cólera; ira[Classe]
tristesse (fr)[Classe]
ressentiment (fr)[Classe]
Wikipedia
O ódio é um sentimento intenso de raiva. Traduz-se na forma de antipatia, aversão, desgosto, rancor, inimizade ou repulsa contra uma pessoa ou algo, assim como o desejo de evitar, limitar ou destruir o seu objetivo.
A palavra tem origem no latim odiu.
O ódio pode se basear no medo a seu objetivo, já seja justificado ou não. O ódio é descrito com frequência como o contrário do amor, ou a amizade; outros, como Elie Wiesel, consideram a indiferença como o oposto do amor.
O ódio não é necessariamente irracional. É razoável odiar pessoas ou organizações que ameaçam ou fazem sofrer.
O Ódio é mais profundo que a Raiva. Enquanto a Raiva seria predominantemente uma emoção, o Ódio seria, predominantemente, um sentimento. Paradoxalmente podemos dizer que o ódio é um afeto tão primitivo quanto o amor. Tanto quanto o amor, o ódio nasce de representações e desejos conscientes e inconscientes, os quais refletem mais ou menos o narcisismo fisiológico que nos faz pensar sermos muito especiais.
Assim como o amor, só odiamos aquilo que nos for muito importante. Não há necessidade de ser-nos muito importantes as coisas pelas quais experimentamos Raiva, entretanto, para odiar é preciso valorizar o objeto odiado.
A teoria do Sujeito-Objeto, diadaticamente coloca a idéia de que existem apenas duas coisas em nossa existência, eu, o sujeito e o não-eu, o objeto. E tudo o que sentimos, desde nosso nascimento, são emoções e sentimentos em resposta ao objeto. Para que essa teoria possa ter utilidade é imprescindível entendermos o objeto como tudo aquilo que não é eu, mais precisamente, tudo aquilo que não é minha consciência.
Assim sendo teremos os objetos do mundo externo ao sujeito, que são as coisas, os fatos, os acontecimentos, e os objetos internos, que são nossos órgãos, nossa bioquímica, etc. Podemos sentir raiva, e outros sentimentos, em resposta a algum objeto externo (pessoa, trânsito, time de futebol…) ou sentir ansiedade, e outros sentimentos, em resposta a algum objeto interno (hiperteireoidismo, diabetes, TPM, etc…).
Mas, de qualquer forma, o mundo objectual (do não eu) só pode ter valor se o sujeito o atribui. Para o sujeito nutrir sentimentos de ódio, é indispensável que atribua ao objeto de seu ódio um valor suficiente para fazê-lo reagir com esse tipo de sentimento. Obviamente, se ignorar o valor do objeto não poderá odiá-lo.
Em termos práticos podemos dizer que a raiva, como uma emoção, não implica mágoa, mas em estresse, e o ódio, como sentimento, implica uma mágoa crônica, uma angústia e frustração. Nenhum dos dois é bom para a saúde; enquanto a raiva, através de seu aspecto agudo e estressante proporciona uma revolução orgânica bastante importante, às vezes suficientemente importante para causar um transtorno físico agudo, do tipo infarte ou derrame (AVC), o ódio consome o equilíbrio interno cronicamente, mais compatível com o câncer, com arteriosclerose, com a diabetes, hipertensão crônica [carece de fontes].
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